Deus permite tentações acima de nossas forças? E por que ele permite?


Deus não só permite tentações em nossa vida como também nos leva perante muitas delas. Foi o que aconteceu com Jesus e com Jó. Diz a Igreja através da bíblia diz que Jesus “foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.” (Mateus 4.1).

Com Jó não foi diferente, ele foi posto diante do diabo pela autorização de Deus: “Disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está em teu poder; somente contra ele não estendas a mão.” (Jo 1.12). Essa realidade não temos como questionar. Se passarmos por tentações é porque Deus está autorizando que passemos por elas. Porém, Deus não faz nada sem objetivo. Assim, existem objetivos concretos no fato Dele permitir que sejamos tentados e também no fato de nos levar diante da tentação. Vou listar alguns possíveis objetivos de Deus para permitir as tentações em nossa vida.

Por que Deus permite tentações em nossa vida?

Para testar a nossa fé. Jesus teve sua fé testada. O diabo o tentou em todo o tempo para que Ele desistisse de Sua confiança colocada no Pai. No caso de Jó foi a mesma coisa. Deus deixou que fosse testado para anular o “palpite” do diabo de que ele blasfemaria e largaria sua fé. Por muitas vezes, a nossa fé para ter valor, precisa passar por testes, precisa ser aprovada. Um exemplo claro disso foi o povo no deserto, que abandonou sua fé em Deus. Reprovaram no teste. O triste é que muitas vezes o teste nos reprova, porém, existem também aqueles que são aprovados diante da tentação.

Com Jó não foi diferente, ele foi posto diante do diabo pela autorização de Deus: “Disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está em teu poder; somente contra ele não estendas a mão.” (Jo 1.12). Essa realidade não temos como questionar. Se passarmos por tentações é porque Deus está autorizando que passemos por elas. Porém, Deus não faz nada sem objetivo. Assim, existem objetivos concretos no fato Dele permitir que sejamos tentados e também no fato de nos levar diante da tentação. Vou listar alguns possíveis objetivos de Deus para permitir as tentações em nossa vida. Para testar a nossa fé. Jesus teve sua fé testada. O diabo o tentou em todo o tempo para que Ele desistisse de Sua confiança colocada no Pai. No caso de Jó foi a mesma coisa. Deus deixou que fosse testado para anular o “palpite” do diabo de que ele blasfemaria e largaria sua fé. Por muitas vezes, a nossa fé para ter valor, precisa passar por testes, precisa ser aprovada. Um exemplo claro disso foi o povo no deserto, que abandonou sua fé em Deus. Reprovaram no teste. O triste é que muitas vezes o teste nos reprova, porém, existem também aqueles que são aprovados diante da tentação.

Para testar o valor que damos aos nossos objetivos. Jesus tinha um objetivo de vida claro, que era o de morrer pelos pecadores, sofrendo uma morte de cruz. Pois bem, o diabo tentou Jesus a assumir outros objetivos, a abandonar aquilo em que acreditava e para o qual nasceu, a missão que Deus lhe deu. Felizmente Jesus valorizou a Sua missão muito mais que as ofertas aparentemente boas do inimigo.

Para promover o nosso crescimento. As tentações podem funcionar como uma espécie de musculação para nosso crescimento espiritual e como pessoa, isso, claro, se soubermos extrair delas o que Deus deseja que extraiamos delas. Jó, no final de sua terrível tentação, declarou: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem.” (Jó 42. 5). Podemos encarar essa fala de Jó como um reconhecimento de que a tentação não lhe trouxera apenas sofrimento, mas também crescimento diante de Deus. Talvez esse tenha sido o objetivo de Deus ao permitir o diabo tentar Jó.

Para revelar quem realmente somos. Estar diante da tentação pode revelar quem realmente somos e que tipo de vida realmente temos vivido. Jesus mostrou que tinha uma vida de seriedade perante Deus. Encarou a tentação com jejum e com a palavra de Deus em seu coração. Mostrou quem era e a seriedade de Sua vida com Deus. O mesmo aconteceu com Jó.

Para nos dar a vitória. As tentações carregam em si muitos propósitos do maligno. Mas não podemos nos esquecer do que nos ensina a Palavra: “mas onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5 .20). Os propósitos de Deus são maiores do que os do maligno. Assim, a tentação carrega em si também grande oportunidade de sermos vitoriosos. Foi o que ocorreu com Jesus: “Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram” (Mateus 4.11). Mas a vitória não é automática ou cai do céu. É preciso suar a camisa e resistir às tentações: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” (Tiago 4.7).

Para testar o valor que damos aos nossos objetivos. Jesus tinha um objetivo de vida claro, que era o de morrer pelos pecadores, sofrendo uma morte de cruz. Pois bem, o diabo tentou Jesus a assumir outros objetivos, a abandonar aquilo em que acreditava e para o qual nasceu, a missão que Deus lhe deu. Felizmente Jesus valorizou a Sua missão muito mais que as ofertas aparentemente boas do inimigo. Para promover o nosso crescimento. As tentações podem funcionar como uma espécie de musculação para nosso crescimento espiritual e como pessoa, isso, claro, se soubermos extrair delas o que Deus deseja que extraiamos delas. Jó, no final de sua terrível tentação, declarou: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem.” (Jó 42. 5). Podemos encarar essa fala de Jó como um reconhecimento de que a tentação não lhe trouxera apenas sofrimento, mas também crescimento diante de Deus. Talvez esse tenha sido o objetivo de Deus ao permitir o diabo tentar Jó. Para revelar quem realmente somos. Estar diante da tentação pode revelar quem realmente somos e que tipo de vida realmente temos vivido. Jesus mostrou que tinha uma vida de seriedade perante Deus. Encarou a tentação com jejum e com a palavra de Deus em seu coração. Mostrou quem era e a seriedade de Sua vida com Deus. O mesmo aconteceu com Jó. Para nos dar a vitória. As tentações carregam em si muitos propósitos do maligno. Mas não podemos nos esquecer do que nos ensina a Palavra: “mas onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5 .20). Os propósitos de Deus são maiores do que os do maligno. Assim, a tentação carrega em si também grande oportunidade de sermos vitoriosos. Foi o que ocorreu com Jesus: “Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram” (Mateus 4.11). Mas a vitória não é automática ou cai do céu. É preciso suar a camisa e resistir às tentações: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” (Tiago 4.7).

 

7 dicas para vencer as mais difíceis tentações da carne

 

Quem aqui – mesmo sendo católico verdadeiro – não tem pelo menos uma fraqueza “daquelas” que chega até a tirar o seu sono em alguns momentos da vida? Creio que todos somos “contemplados” com uma – ou algumas – fraquezas. Mesmo que busquemos a Deus, as fraquezas estão sempre diante de nós. A Bíblia chama isso de guerra do espírito contra a carne (Gálatas 5.17). O próprio apóstolo Paulo passou por isso quando disse: “Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.” (Romanos 7.19)

Mas será que existe alguma dica, algo que facilite nossa luta e vitória contra as tentações da carne e, consequentemente, nos ajude a vencer e agradar a Deus? É o que buscarei apresentar a você através de algumas dicas:

DICA 1: ADMITA VERDADEIRAMENTE SUA FRAQUEZA

Jesus declarou aos apóstolos: “A carne é fraca” (Mateus 26.41). Alguns não conseguem vencer as fraquezas da carne porque fingem que elas não existem, que elas não são fortes o suficientes para derrubá-los, até que caem derrubado por elas. Por um tempo passam a ficar mais “espertos”, mas logo ignoram novamente sua fraqueza e caem novamente. Jesus nos chamou a olharmos para a nossa realidade. Olhe para você mesmo e admita que a sua carne é fraca e que as tentações tem poder sim.

DICA 2: NÃO FAÇA DA FRAQUEZA DA SUA CARNE UM DESCULPA PARA PECAR

Alguns dizem que se a carne é fraca então não há como vencê-la. Essa é a forma negativa e incorreta de interpretar a orientação de Jesus. Jesus mandou constatarmos conscientemente a fraqueza da nossa carne a fim de sermos mais cuidados diante dela. Note que no texto de Mateus 26.41 Jesus não apenas diz que a carne é fraca, mas nos dá elementos que tornam a nossa vitória contra ela possível.

DICA 3: A VITÓRIA CONTRA AS TENTAÇÕES É UMA PARCERIA ENTRE DEUS E VOCÊ

Aqueles que acham que poderão vencer as tentações por milagre erram tanto quanto aqueles que acham que as vencerão apenas pelas suas próprias forças. Jesus disse: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação” (Mateus 26.41). Observe que “vigiai” pressupõe uma atitude nossa, a nossa parte. “Orai” pressupõe algo que confiamos ao poder de Deus, a parte de Deus. Isso é uma parceria que, se levada a sério, funciona perfeitamente contra as tentações. Foi a parceria vista na vida de Jesus Cristo.

DICA 4: FAÇA SUA PARTE

Não adianta nada orar e confiar que Deus nos ajudará se nós também não fizermos a nossa parte nessa parceria. Recebo, por exemplo, muitos emails de pessoas que estão cedendo à tentação da pornografia e não conseguem vencer. A maioria desses emails busca uma solução que seja mágica. Porém, sempre respondo questionando se a pessoa está mudando hábitos, se está fechamento brechas, se está fazendo algo que efetivamente mude o estilo de vida que leva a essa tentação. Somos seres racionais, precisamos avaliar cuidadosamente as possibilidades e porquês. Por que pecamos? Por que caímos sempre no mesmo pecado? Por que estamos tão fracos? Gostamos desse pecado? A ideia que Jesus ensina com o “vigiai” é de um guarda vigilante, totalmente atento ao que está acontecendo. Isso é vigiar.

DICA 5: SERÁ QUE DEUS FARÁ A PARTE DELE?

Pode até parecer que essa pergunta é absurda, mas muitas pessoas desconfiam se Deus realmente está agindo a favor delas. Aqui precisamos exercer a fé e as práticas espirituais. Jesus mandou orarmos. Isso pressupõe fé e relacionamento com o Deus que age nos ajudando. A palavra nos revela com detalhes a ação de Deus frente a tentações: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” (1 Coríntios 10.13). Observe que Deus limita a força e o poder das tentações adequando-os ao que podemos suportar e vencer e, além disso, nos ajuda.

DICA 6:  DÊ O PRIMEIRO PASSO

Muitas pessoas estão muito machucadas por causa das guerras que vêm travando com suas tentações há muitos anos. Algumas chegam até a desistir. Porém, Deus nos chama a sermos santos. E isso significa que devemos levantar a cabeça e nos levantar contra qualquer coisa que fira nossa santidade. Dê o primeiro passo. Vença sua fraqueza hoje, depois a vença amanhã e depois de amanhã também, e assim por diante. Um dia de cada vez, uma batalha de cada vez. Dê o primeiro passo, comece a vigiar e a orar mais. Tome atitudes concretas diante da tentação que te aflige como se você fosse um soldado diante de um inimigo que quer te machucar e tirar sua vida.

DICA 7:  NÃO DESISTA SE PERDER UMA BATALHA

 A maioria das pessoas têm recaídas diante de suas fraquezas. Talvez por descuido ou por outro motivo. Se acontecer de você cair diante de uma batalha, não hesite em comparecer perante Deus e buscar o perdão Dele (1 João 1.9). Deus está vendo seu empenho, Ele sabe como tem se esforçado nessa guerra. Peça perdão, levante a cabeça e entre novamente na guerra, mas agora mais revigorado e mais experiente para não mais cair nas mesmas artimanhas do inimigo.

 

De onde vem a tentação? Qual seu objetivo?

 

Jesus foi tentado peço demônio; e Ele não tinha o pecado original; então, mesmo Ele e a Virgem Maria podiam ser tentados como Adão e Eva também foram, antes do pecado original. Quem foi criado livre, à imagem e semelhança de Deus, pode ser tentado, não só pelo demônio – o principal tentador – mas também pelo mau uso da liberdade e demais faculdades da alma, como aconteceu com os anjos no céu. Eles não foram tentados por alguém, mas caíram pelo uso mal da liberdade, não querendo servir a Deus, querendo ser “como Deus”. Foi o pecado de soberba, nascido dentro deles mesmos.

 Sabemos que o pecado original desorganizou a nossa natureza e ela ficou sujeita à concupiscência; isto é, a atração para o mal, sobretudo para a soberba e orgulho, ganância e ambição, luxúria e adultério. Nossas faculdades inferiores já não obedecem docilmente às inferiores; e por isso há um combate entre o bem e o mal em nossos membros. Por isso, ao invés do homem usar as criaturas para chegar a Deus, ele muitas vezes se torna escravo delas. Elas exercem um fascínio sobre nós, e é ai que a tentação nos desvia de Deus. Nenhum de nós, enquanto estamos nesta vida, somos livres da tentação, por termos nascidos com inclinação ao pecado.

Por que o demônio nos tenta? Porque ele quer afastar-nos da amizade de Deus. Como ele perdeu esta amizade e experimenta definitivamente a frustração, então, tenta aliviar sua dor fazendo-nos também rejeitar a Deus e participar da sua danação. Quem é revoltado como ele, não pode ver os outros em paz e feliz, porque se sente mal com isso.

O livro da Sabedoria explica algo muito importante: “Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza. Foi por inveja do demônio que a morte entrou no mundo, e os que pertencem ao demônio prová-la-ão” (Sab 2,23-24). “Deus não é o autor da morte, a perdição dos vivos não lhe dá alegria alguma” (Sab 1,13).

O livro do Apocalipse revela uma triste realidade; “houve uma batalha no céu, Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão, Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos” (Ap 12,9). São Pedro chama o demônio de adversário a contra quem devemos estar atentos: “Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como leão que ruge, buscando a quem possa devorar. Resisti-lhe fortes na fé” (1Pe 5,8).

O demônio é um revoltado contra Deus e contra o Seu Reino, por isso Jesus veio vencê-lo e destruir o seu reino, com Sua morte na Cruz. A morte que o demônio faz entrar no mundo, pelo pecado, é a morte espiritual, da qual a morte física é um sinal. São Paulo explica tudo quando diz que “o salário do pecado é a morte” (Rom 6,23). Há duas mortes, diz São Tomás, uma é quando o corpo se separa da alma, mas a pior é a segunda, quando a alma se separa de Deus pelo pecado mortal.

São Leão Magno (†460), explica bem a ação do Mal: “O antigo inimigo, “disfarçando-se em anjo de luz” (2 Cor 11,14) não cessa de armar por toda parte as ciladas da mentira e de procurar de todo modo corromper a fé dos crentes. Sabe a quem incutir o ardor da cobiça, a quem oferecer os atrativos da gula, a quem inflamar com a luxúria, em quem infiltrar o veneno da inveja. Sabe a quem perturbar com a tristeza, a quem iludir com a alegria, a quem oprimir com o temor, a quem seduzir pela vaidade. Observa os costumes de todos, investiga as preocupações, perscruta os sentimentos; e procura meios de fazer mal onde vê alguém ocupar-se em algo com interesse. Entre os que acorrentou a si, dispõe de muitos peritos em suas artes, e serve-se de sua habilidade e sua língua para enganar os outros”.

São João disse que “o demônio peca desde o princípio. Eis porque o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do demônio” (1 João 3,8). Foi a luta sangrenta do bom Pastor contra o lobo, para defender as ovelhas. O Pastor foi ferido mortalmente, mas ressuscitou, e o lobo foi vencido. São Agostinho falava do demônio como um cão acorrentado e na coleira, e que só morte quem lhe chega perto.

O Tentador atua, sobretudo, pela mentira. Jesus nos revelou sua farsa. “Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8,44-45). Toda tentação é uma sedução pela mentira; como foi com Eva no Paraíso, e também conosco.

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Na tentação há algo de bom, senão Deus não a permitiria. Sabemos que o ferro é provado pelo fogo e os justos pela tentação. Nossa maturidade espiritual se forja nas tentações, como o atleta se fortalece nos treinos. Santo Agostinho disse que “toda tentação é uma forma de inquisição. Por meio dela o homem se conhece a si mesmo. Ninguém conhece a si mesmo se não é tentado; nem pode ser coroado, se não vence; nem vencer, se não luta; nem lutar, se lhe faltam inimigos”. “Não fujas das mãos do Artífice e não temas: Deus permite as tentações, não para te arruinar, mas para fazer-te mais forte”.

Orígenes de Alexandria (†284), Padre da Igreja, dizia: “Deus não quer impor o bem, ele quer seres livres… Para alguma coisa a tentação serve. Todos, com exceção de Deus, ignoram o que nossa alma recebeu de Deus, até nós mesmos. Mas a tentação o manifesta, para nos ensinar a conhecer-nos e, com isso, descobrir-nos nossa miséria e nos obrigar a dar graças pelos bens que a tentação nos manifestou”.

Nas tentações verificamos o quanto progredimos na vida espiritual; se revelam as nossas virtudes, e por elas temos méritos diante de Deus.

Não cair em tentação envolve uma decisão do coração. “Onde está o teu tesouro, aí estará também teu coração… Ninguém pode servir a dois senhores” (Mt 6,21.24). “Se vivemos pelo Espírito, pelo Espírito pautemos também nossa conduta” (Gl 5,25).

Fonte: https://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/03/16/por-que-somos-tentados/

 

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