Os livros de embriologia, genética e medicina atestam isto sem maiores discussões -- até os grandes defensores do aborto, Peter Singer, Michael Tooley, Naomy Wolf, Ronald Dworkin, Mary Anne Warren, Susan Sherwin, Tristam Engelheardt, Judith Jarvis Thompson, reconhecem este fato.
Não contam que na falácia de "aborto seguro" a mulher pode sofrer perfuração no útero, embolia, necrose, cancro de mama, cancro de fígado, esterilidade, lacerações graves nas paredes uterinas; enfim, não contam que o aborto, por si só, é a maior violência contra mulher e a maior violência a vida e dignidade humana.
Não contam que a mulher jamais voltará a ser como antes, que 25% das mulheres que abortaram frequentam um psiquiatra, 60% sofre de estresse emocional pós-aborto e sobe para 138% as que desenvolvem depressão; além das que cometeram suicídio, cuja chance é de sete vezes mais. Há mulheres que ficaram perturbadas para o resto da vida, que jamais conseguiram esquecer o que fizeram e são internadas em centros psiquiátricos..
Não contam para as mulheres que o aborto não é um direito, que esses movimentos sociais não lutam por nós, quando defendem que 50% das mulheres devem morrer ainda no ventre e as outras que optaram por essa monstruosidade sofram certamente riscos de desenvolver tudo o que foi escrito acima.
Não contam a essas mulheres que o aborto interessa para enriquecer fundações grandes, como a Planned Parenthood, e muitas outras, e que recebem apoio da Fundação Internaciona Ford e Fundação MacArthur.
Estas duas fundações, chefiadas pelas famílias mais ricas dos Estados Unidos, patrocinam grupos abortistas em todo o mundo. Não contam a essas mulheres que o aborto é a pior decisão de suas vidas...
E você aí, achando que pensa sozinho.
#NoAbortion
#Prolife que não estão comprometidos com a verdade, com as mulheres.