1° ponto: Fidel Castro sabia que para implantar o comunismo no Brasil e América Latina via revolução cultural seria preciso instrumentalizar a igreja Católica, infiltrando em seu seio padres e bispos socialistas / comunistas para subverter a doutrina católica ideologizando a fé. Sem que os católicos se dessem conta, do processo lento e gradual. Desde o início, o Brasil foi visto como a galinha dos ovos de ouro, pois é um país continental, cujos recursos em muito ajudariam não só Cuba, mas toda a “Pátria Grande” socialista / comunista. Mas para fazer a revolução por dentro da Igreja Católica seria preciso contar com a “teologia da libertação”. Mesmo barrada por Ratzinger (especialmente Boff, em 1984), Fidel não desistiu. Ele sabia que a Teologia da Libertação seria o “fermento na massa” da revolução dentro da Igreja.
2° ponto: Já em 2005, tentaram um “plano ousado” de cardeais progressistas para eleger um papa latino-americano comprometidos com o projeto da “Pátria Grande”, mas foi o próprio Ratzinger quem ganhou e, ao menos naquele momento, tentou por um dique à convulsão revolucionária. Andreas Englisch conta, em seu livro sobre Bento XVI, que não havia chegado a hora da “grande revolução”. E o mesmo Englisch narra o quanto Ratzinger foi boicotado desde o início. Ele próprio reconheceu em seu livro: “Existe, definitivamente, um grupo anti-Ratzinger dentro do Vaticano”. O fato é que Ratzinger havia condenado a teologia da libertação, mas Fidel Castro, no ano seguinte à condenação de Boff, explicou pessoalmente a Pedro Casaldáliga: “A teologia da libertação é mais importante que o marxismo para a revolução no Brasil e América Latina.
3° ponto (MAIS IMPORTANTE). A Igreja Católica era o baluarte contra o comunismo. Mas então o comunismo começou a mudar de tática desde 1930. Começaram a entrar em todos os níveis da Igreja católica para destruí-la desde dentro. Encontrou na igreja católica uma condição favorável. Os católicos influenciados pela revolução francesa começaram a usar os pobres como alavanca (Bucha de canhão) para impor o comunismo. No Brasil nos anos de 1930 milhares de comunistas foram infiltrados propositalmente dentro da Igreja Católica (Nos seminários). Grande parte desses comunistas se tornaram padres e até mesmo bispos. Nos anos 1930 e 1940 nasce já os abusos litúrgicos. Não foi no concilio vaticano II. Todos os teólogos da libertação, que fundaram vieram da ação católica que já eram esquerda>JUP>PC-do B> de declaram comunistas> Da ação católica veio à guerrilha. Juntaram-se em 1964> em um congresso>Beto>Boff>Gutierrez>> 1965 o congresso se reuniu em cuba. E logo depois 1967. Reunião de todos os grupos do mundo. Começou a guerrilha nos anos 1960 na America latina. Não conseguiram implantar o comunismo no Brasil. Eles entenderam que deviam entrar pelo meios eclesiásticos.
Os comunistas disfarçados de católicos tentam a cada dia mais ganhar voz dentro da Igreja, escondidos por detrás de assuntos sociais, lutam com esse disfarce para implantar em nosso meio um pensamento materialista. O pesadelo desses desgraçados é a voz dos homens e mulheres que hoje conhecem a verdadeira doutrina católica. Se encontrar um homem, tenha ele a autoridade que for, dentro ou fora da Igreja, que se nega falar das realidades eternas para se prender apenas em trabalhos sociais, desconfie e tenha muita prudência, pois aqui está a maior característica de um comunista infiltrado em nosso meio. A seita comunista quer implantar o reino de Satanás nessa terra, para isto, se infiltra em nosso meio principalmente em meio às autoridades.
Não podemos abandonar a Igreja de Cristo (Católica) por causa dos judas iscariotes. Deus permitiu que judas fizesse parte dos 12 apóstolos justamente para mostrar as futuras gerações que nem todos aqueles que estão ao seu lado são seus amigos. E o próprio cristo amou tanto a sua Igreja que prometeu estar com ele todos os dias até o fim dos tempos!!!!!
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