Quando é hora de se casar?


A pressa para casar pode ser um sinal de que estamos a querer as coisas erradas. Para descobrir a hora certa de casar-se, é preciso passar por etapas do amadurecimento. A pressa tem consumindo os momentos de relacionamento e bem estar. Falta-nos também discernimento para escolhermos o melhor para nossas vidas. Quais sinais você acha que indicam que um casal está pronto para o casamento?

Para descobrir a hora certa de casar-se, é preciso passar por etapas do amadurecimento

Namorar é uma bela fase e, coincidentemente, este momento acontece na ocasião em que começamos a nos aventurar naquelas coisas que poderiam nos trazer a sonhada independência. Todas as nossas energias estão concentradas na realização de nossos projetos. Há quem prefira, primeiramente, realizar suas conquistas pessoais, isto é, estão empenhados na carreira profissional, em terminar os estudos, conseguir um bom emprego. Outros pensam em comprar uma casa, um carro, fazer viagens etc. Dificilmente, nesse momento, alguém pensaria em casar-se. Para as mulheres, além de desejarem também as mesmas coisas, elas não deixam de considerar a idade como um fator agravante, pois para elas o problema se concentra na possibilidade de que, envolvidas na busca da realização profissional, deixam de realizar, também, o sonho da maternidade.

Apesar de todas as questões, tanto o homem quanto a mulher não abrem mão de viver a experiência do namoro.

Contudo, uma vez apaixonado, quem nunca se pegou pensando sobre a melhor momento para se casar? E para isso acontecer, não há uma idade determinante.

Quando a pessoa acredita ter encontrado alguém com quem viver o resto de seus dias, os seus projetos passam a abrir espaço também para a possibilidade do casamento.

Mesmo apaixonados, sabemos que o tempo de namoro é um período favorável para o conhecimento daquela pessoa com quem poderemos, um dia, nos comprometer pelo vínculo do matrimônio. Mas isso não acontece do dia para a noite.

 

 

O que avaliar antes de casar

Desta forma, não podemos nos antecipar em estabelecer uma data ou ter aquela pessoa como esposo (a), porque estamos tomados por uma paixão, pois será, no decorrer do namoro, que ambos terão condições de avaliar se é por aquela pessoa que eles estarão realmente dispostos a fazer suas renúncias.

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É importante ter em mente que o casamento não é uma maneira de “validar” o senso de responsabilidade de alguém, garantir a aposentadoria, tampouco remendar situações. Muitas pessoas acabam se casando por questões financeiras, por uma oportunidade para sair de casa ou por uma gravidez que acelerou os planos dos enamorados. Entretanto, nenhuma dessas situações pode garantir a felicidade que se deseja quando são assumidas como justificativas para o matrimônio. Igualmente, não será por pressão dos colegas e amigos que, por não entenderem os planos do casal dos namorados, começam a insistir em cada conversa, quando será o dia no qual os namorados pretendem, finalmente, se casar.

Importante criar vínculos duradouros

Haverá um momento em nossas vidas que, por livre e espontânea vontade, vamos colocar os nossos desejos em segundo lugar, tendo em vista a felicidade do outro. Assim, aquele casal que até pouco tempo atrás mal cogitava a possibilidade de um compromisso, agora, envolvido por esse sentimento, assume o desejo de estabelecer vínculos duradouros. De comum acordo, a moça e o rapaz, sentindo-se prontos, assumem a responsabilidade da exigente vida conjugal. Desta vez, sabendo que podem contar com a dedicação do outro neste projeto, no qual ambos farão juntos novas descobertas.

Essa maturidade permitirá ao casal perceber que o projeto de vida a dois somente se realiza em parceria, tendo em vista a felicidade daquele a quem se ama. É desse desejo de assumir um projeto de vida comum e por conta da intenção de fazer o outro feliz consigo que os casais jamais poderão se esquecer, pois este será o motivo e o ponto de partida em que os nubentes deverão retomar, especialmente, quando as pequenas divergências começarem a aparecer na vida conjugal.

 

 

Namoro e o noivado são passos em preparação para o casamento

Desejo mais uma vez fazer propaganda do namoro e do noivado, como passos em preparação ao Matrimônio, que é a forma cristã de viver o casamento. A pressa com que se estabelecem tantas vezes os vínculos, por isso mesmo volúveis, não respeita a necessidade de amadurecimento do amor. Quando a expressão e a realidade do “ficar” dos adolescentes, jovens e até adultos se espalha, como vemos em nosso tempo, a consequência é a fragilidade da família. Basta verificar a quantidade de crianças que são geradas sem o necessário sustento de um relacionamento equilibrado sólido e duradouro entre homem e mulher, capaz de oferecer as condições indispensáveis ao crescimento sadio da personalidade. Que o digam tantos avós que assumem a função de pais, mães e provedores. Sem estes verdadeiros heróis e heroínas o quadro seria ainda mais perturbador.

Namoro é tempo de conhecimento, valorização da diversidade dos gêneros, aprendizado do diálogo e da capacidade de escolha e, devo dizer com toda força, não é tempo de iniciação sexual precoce e irresponsável. Se tal posição é considerada por muitos como conservadora, ela o é por convicção pessoal e pela constatação dos dramas em que resultaram as facilitações irresponsáveis que nossa geração tem cultivado.

Noivado! Quando presido uma bênção de noivado, costumo dizer que esta é a festa da palavra dada, para que noivo e noiva exercitem a confiança mútua. Recentemente o Papa Francisco incluiu em suas catequeses sobre a família um oportuno ensinamento sobre esta etapa na preparação do matrimônio, no qual veio em relevo justamente o tema na confiança, do qual considerei oportuno transcrever em grande parte, por ocasião do Dia dos Namorados e a Festa de Santo Antônio.

Diz o Papa, em sua já proverbial capacidade de ir com clareza aos pontos essenciais: “O noivado é o tempo durante o qual os dois estão chamados a fazer um bom trabalho sobre o amor, um trabalho profundo, participado e partilhado. Descobrindo-se pouco e pouco reciprocamente: ou seja, o homem ‘aprende’ a mulher aprendendo esta mulher, a sua noiva; e a mulher ‘aprende’ o homem aprendendo este homem, o seu noivo. Não subestimemos a importância desta aprendizagem: é um compromisso bom, e o próprio amor o exige, porque não é apenas uma felicidade despreocupada, uma emoção encantada.

A narração bíblica fala da criação inteira como de um bom trabalho de amor de Deus; o livro do Gênesis diz que ‘Deus viu o que fizera, e era coisa muito boa’ (Gn 1, 31). Só no final, Deus ‘repousou’. Compreendemos assim que o amor de Deus, que deu origem ao mundo, não foi uma decisão extemporânea. Não! Foi um trabalho bom. O amor de Deus criou as condições concretas de uma aliança irrevogável, sólida, destinada a durar. A aliança de amor entre o homem e a mulher, aliança para a vida, não se improvisa, não se faz de um dia para outro. Não há o matrimônio rápido: é preciso trabalhar sobre o amor, é necessário caminhar. A aliança do amor do homem e da mulher aprende-se e aperfeiçoa-se. Permiti que eu diga que é uma aliança artesanal. Fazer de duas vidas uma só, é quase um milagre, um milagre da liberdade e do coração, confiado à fé”.

 

 

E o Papa entra em detalhes que podem ser libertadores para muitos casais de noivos: “As nossas coordenadas sentimentais entraram um pouco em confusão. Quem pretende tudo e imediatamente, depois também cede sobre tudo — e já — na primeira dificuldade ou na primeira ocasião. Não há esperança para a confiança e a fidelidade da doação de si, se prevalece o hábito de consumir o amor como uma espécie de integrador do bem-estar psicofísico. Não é isto o amor! O noivado focaliza a vontade de preservar juntos algo que nunca deverá ser comprado ou vendido, atraiçoado ou abandonado, por mais aliciadora que seja a oferta”.

E Papa Francisco abre uma meditação profunda, à disposição de quem tem vocação ao matrimônio: “Também Deus, quando fala da aliança com o seu povo, algumas vezes fá-lo em termos de noivado. No Livro de Jeremias, ao falar ao povo que se tinha afastado dele, recorda-lhe quando o povo era a ‘noiva’ de Deus e diz assim: ‘Lembro-me da tua afeição quando eras jovem, de teu amor de noivado’ (2, 2). E Deus fez este percurso de noivado; depois faz também uma promessa no Livro do Profeta Oseias: ‘Então te desposarei para sempre; desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com misericórdia e amor’ (2, 21-22).

É um longo caminho o que o Senhor faz com o seu povo neste percurso de noivado. No final Deus desposa o seu povo em Jesus Cristo: em Jesus desposa a Igreja. O Povo de Deus é a esposa de Jesus. Mas quanto caminho a ser feito!” Este é o noivado com que a Igreja sonha e quer anunciar!

Enfim, o Casamento, Sacramento do Matrimônio na visão do Papa e da Igreja: “A Igreja, na sua sabedoria, conserva a distinção entre ser noivos e ser esposos — não é o mesmo — precisamente em vista da delicadeza e da profundidade desta verificação. Estejamos atentos a não desprezar com superficialidade este ensinamento sábio, que se nutre também da experiência do amor conjugal felizmente vivido. Os símbolos fortes do corpo possuem as chaves da alma: não podemos tratar os vínculos da carne com superficialidade, sem causar ao espírito alguma ferida perene (1 Cor 6, 15-20). Sem dúvida, a cultura e a sociedade de hoje tornaram-se bastante indiferentes à delicadeza e à seriedade desta passagem. E por outro lado, não se pode dizer que sejam generosas com os jovens que estão seriamente intencionados a constituir uma família e a ter filhos! Ao contrário, muitas vezes levantam numerosos impedimentos, mentais e práticos. O noivado é um percurso de vida que deve amadurecer como a fruta, é um caminho, até ao momento que se torna matrimônio”.

E chegamos com o Papa Francisco até aos Cursos de Noivos! “Os cursos pré-matrimoniais são uma expressão especial da preparação. E nós vemos tantos casais, que talvez chegam ao curso um pouco contra a vontade, ‘Mas estes padres obrigam-nos a fazer um curso! Mas por que? Nós sabemos!’… e vão contra a vontade. Mas depois ficam contentes e agradecem, porque com efeito encontraram ali a ocasião — muitas vezes única, para refletir sobre a sua experiência em termos não banais. Sim, muitos casais estão juntos há muito tempo, talvez até na intimidade, por vezes convivendo, mas não se conhecem de verdade. Parece estranho, mas a experiência demonstra que é assim. Por isso deve ser reavaliado o noivado como tempo de conhecimento recíproco e de partilha de um projeto. O caminho de preparação para o matrimônio deve ser organizado nesta perspectiva, servindo-se também do testemunho simples mas intenso de casais cristãos.”

Aos namorados, aos noivos e aos casados chegue o abraço amigo e a bênção da Igreja, para que busquem no Coração de Jesus a fonte do amor verdadeiro. E que encontrem em Santo Antônio a intercessão e os ensinamentos que os ajudem a realizar esta magnífica vocação do matrimônio.

 

 

Matrimônio: uma missão de ser sinal e reflexo do amor de Deus

Entenda o significado do sacramento do matrimônio

Os noivos vieram à Igreja para se casar diante de Deus e da comunidade cristã, pois sentiram que esse amor que nascia se oferecia como uma promessa de felicidade. Foi tão profunda a experiência de amor, que o casal decidiu fazer com que durasse para sempre. Então, cada um diz a si mesmo: “Minha felicidade depende dessa pessoa extraordinária com a qual me encontrei. Percebo que sem ela eu não posso crescer, não posso ser feliz; necessito dela. Por isso, quero unir minha vida a dela.” Iniciam o caminho do matrimônio, cheios de esperança.

O que significa o sacramento do matrimônio para a história de amor que estão vivendo?

Penso que a grande maioria dos casamentos cristãos não tem muito claro esse significado. Existe muito de costume, de rotina e até de pressão familiar nisso. Muitos creem que o casamento não é mais que uma simples bênção do próprio amor – assim como se abençoa um automóvel ou uma medalhinha – para que Deus os proteja e não lhes suceda nenhum mal.

Eu sei que esse não é o conceito que vocês têm deste sacramento, porque o verdadeiro sentido do matrimônio cristão é que, através dele, o Senhor faz algo com o amor, modificando-o. Deus o faz diferente do que era quando entraram na Igreja.

Algo semelhante aconteceu na Última Ceia, quando o Senhor transformou o pão em Seu Corpo. O pão continuou parecendo pão, mas já não o era, mas sinal de que lá está o Corpo de Cristo.

A mesma coisa faz o Senhor com o amor no dia do casamento. Deus toma o amor dos noivos e o transforma em sinal e em presença de Seu próprio amor divino. O amor continua sendo o mesmo, mas, ao mesmo tempo, é mais, assim como a hóstia consagrada é mais do que pão. O amor do casal recebe a missão de ser sinal e reflexo do amor de Deus entre os homens.

 

 

Missão

No sacramento do matrimônio, os noivos vão aceitar essa missão. Vão dizer ao Senhor: “Sim, aceito que meu amor se transforme em reflexo do Seu”. Quero amar meu cônjuge não segundo meus desejos, mas tratar de os amar como o Senhor ama a Igreja, como Ele ama a humanidade inteira, como ama cada ser humano.

No profundo de seu coração, eles dirão um ao outro: “Eu o aceito como a pessoa por meio da qual Cristo vai se aproximar de mim. Eu sei que o Senhor se aproxima de mim por meio muitas coisas, de muitas pessoas e acontecimentos, mas, ao me casar com você, eu o aceito como o grande caminho pelo qual Cristo vai se aproximar de mim.

Cada um se aceita e se doa ao outro como lugar privilegiado de encontro com o Senhor. Cada um se transforma para o outro em santuário vivo, onde encontra Cristo. O rosto da esposa e do marido se transformam no rosto de Cristo: rosto cheio de amor, de ternura, generosidade, entrega e fidelidade. Por isso, Deus os chama a se transformar em sinais permanentes de amor em sacramentos vivos. O importante da cerimônia do casamento não é o vestido da noiva nem a quantidade de convidados, mas o encontro profundo com o Deus do amor.

 

 

Fonte de luz, de calor e vida

No livro do Apocalipse e na Tradição Cristã há uma imagem muito bonita, que é a imagem de Cristo como sol. Sabemos que o sol é a fonte de luz, de calor e de vida. Jesus é nosso sol, porque Seu amor ilumina, esquenta e vivifica nossa existência. E isso significa o quê? Cada um há de ser Sol de Cristo para o outro: dar-lhe luz, calor e a vida que necessita para crescer.

Vocês se casam, porque cada um descobriu que o outro era seu sol, porque o encontro com o outro o fez sentir feliz, seguro, aceito. Então, decidiram se casar para seguir sendo sol do outro, para continuar doando, mutuamente, essa luz.

Queridos irmãos, peço a Deus e a Santíssima Virgem, Mãe do amor bonito, que cada um seja Cristo para o outro, seja sol de Cristo para o outro.

 

Fonte: https://formacao.cancaonova.com/relacionamento/casamento/quando-e-hora-de-se-casar/

https://formacao.cancaonova.com/vocacao/matrimonio/matrimonio-uma-missao-de-ser-sinal-e-reflexo-amor-de-deus/

https://formacao.cancaonova.com/relacionamento/namoro/namoro-e-o-noivado-sao-passos-em-preparacao-para-o-casamento/

 

 

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