Existe Milagres e Curas no Protestantismo? E Pastor pode fazer Milagres?


Historicamente falando, até hoje não existe sequer um ?milagre? ocorrido em comunidades protestantes que tenha sido cientificamente comprovado como milagre verdadeiro, isto é, ação sobrenatural e inexplicável, de tal maneira que só se poderia conceber como intervenção divina.

Historicamente falando, até hoje não existe sequer um “milagre” ocorrido em comunidades protestantes que tenha sido cientificamente comprovado como milagre verdadeiro, isto é, ação sobrenatural e inexplicável, de tal maneira que só se poderia conceber como intervenção divina.

Nenhum milagre ou cura ocorrido em meios protestantes é realmente sobrenatural. Na maioria das vezes, são curas obtidas por auto-sugestão do doente, efeitos placebos obtidos por indução psicológica; algo semelhante ao que pode obter um hipnologista. As técnicas dos pastores protestantes para isso são semelhantes à da PNL (Programação Neuro-Linguística), são recheadas de retórica, apelo sentimental e psicológico, que induzem a mente a enganar a dor ou cessar os sintomas da doença. Por estes meios, são curas perfeitamente explicáveis do ponto de vista científico e natural. Aliás, muitos psicólogos já usam terapias semelhantes para a obtenção das mesmas curas. Ademais, muitas vezes estas curas não são irreversíveis, mas apenas uma cessação momentânea dos sintomas, como um analgésico, obtida por auto-sugestionamento. Não podem ser consideradas, pois, milagres verdadeiros.

Aqueles shows de curas que se vê nos programas dos protestantes pentecostais não passa muitas vezes de um grande teatro de auto-sugestionamento, hipnologia e indução psicológica.

Um milagre verdadeiro, em alguma comunidade protestante ou cismática, só poderia ocorrer vinculado a algum elemento católico, que mostrasse à pessoa agraciada com o milagre onde está a verdade. Pois, conforme muito dissemos, Deus só assina o que é seu. E a divisão, a falta de unidade, a desunião, os erros doutrinários verificados em meios protestantes não são de Deus. Deus não poderia, pois, ratificar com sua assinatura coisas deste tipo.

Não há, pois, milagre verdadeiro fora da Igreja Católica.

1. O ensino da Igreja sobre os milagres

Os milagres são sempre e invariavelmente a intervenção sobrenatural de Deus na vida de uma pessoa ou na história da humanidade e esta intervenção sempre está vinculada à confirmação da Revelação Divina, à ratificação do Evangelho, que nos liberta do pecado. O milagre é uma “assinatura de Deus” à Verdade que Ele revelou, a qual se encontra na Igreja que Ele fundou, Una, Santa, Católica e Apostólica. Deus só assina o que é seu, motivo pelo qual os milagres – falamos aqui de milagres verdadeiros – invariavelmente estão vinculados à Igreja Católica, única e verdadeira Igreja de Cristo.

Catecismo da Igreja Católica é claro a respeito, conforme citamos a seguir:

“O motivo de crer não é o fato de as verdades reveladas aparecerem como verdadeiras e inteligíveis à luz da nossa razão natural. Nós cremos ‘por causa da autoridade do próprio Deus revelador, que não pode enganar-se nem enganar-nos’. ‘Contudo, para que a homenagem da nossa fé fosse conforme à razão, Deus quis que os auxílios interiores do Espírito Santo fossem acompanhados de provas exteriores da sua Revelação’. Assim, os milagres de Cristo e dos santos, as profecias, a propagação e a santidade da Igreja, a sua fecundidade e estabilidade ‘são sinais certos da Revelação, adaptados à inteligência de todos’, ‘motivos de credibilidade’, mostrando que o assentimento da fé não é, ‘de modo algum, um movimento cego do espírito’” (n.156).

Neste trecho o Catecismo afirma, portanto, que os milagres são “sinais certos da Revelação”, “motivos de credibilidade”. Ora, sinal é o que indica o caminho certo; sinalizar é mostrar por onde se deve ir. Se o milagre é “sinal certo de Revelação” só poderá, portanto, ser sinal da Revelação Verdadeira, tal como Cristo nos ensinou e como está depositada na Fé da Sua Igreja. Um milagre, portanto, é um sinal da Verdade, um “motivo de credibilidade”, i.e., uma razão para crer na Verdade de Cristo. Ele está ligado, pois, necessariamente à Verdade de Cristo, da qual a Igreja Católica é depositária fiel.

Em outro momento, o Catecismo afirma o mesmo:

“Jesus acompanha as suas palavras com numerosos ‘milagres, prodígios e sinais’ (Atos 2,22), os quais manifestam que o Reino está presente Nele. Comprovam que Ele é o Messias anunciado. Os sinais realizados por Jesus testemunham que o Pai O enviou. Convidam a crer Nele. Aos que se Lhe dirigem com fé, concede-lhes o que pedem. Assim, os milagres fortificam a fé Naquele que faz as obras do seu Pai: testemunham que Ele é o Filho de Deus. Mas também podem ser ‘ocasião de queda’. Eles não pretendem satisfazer a curiosidade nem desejos mágicos. Apesar de os seus milagres serem tão evidentes, Jesus é rejeitado por alguns; chega mesmo a ser acusado de agir pelo poder dos demônios” (nn. 547-548).

Novamente ressalta-se aí a função do milagre: eles “manifestam o Reino de Deus”, “comprovam que Jesus é o Messias anunciado”, “fortificam a fé Naquele que faz as obras de seu Pai: testemunham que ele é o Filho de Deus”. São testemunhos do Reino, ratificação do Evangelho, comprovação da Verdade de Cristo. Assinatura de Deus, portanto: e Deus só assina o que é Seu.

2. O milagre não teria antes a função de aliviar os sofrimentos dos homens?

Os milagres, conforme nos mostram os Evangelhos, têm em primeiro lugar a função de testemunhar onde está a Verdade, de sinalizar onde Deus fala. Jesus Cristo realiza milagres em vários doentes, cura-os de suas enfermidades; mas sempre pela sua Fé Nele.

A principal doença do homem é o pecado. Por meio do pecado entrou no mundo a enfermidade, o sofrimento e a morte. É a libertação do pecado que Deus visa para o homem em primeiríssimo lugar, e esta libertação só pode ser consumada por meio da adesão plena ao Evangelho de Jesus Cristo, da Fé em Nosso Senhor, o único que nos salva da tirania do Demônio e do domínio do pecado.

O milagre ratifica, pois, em primeiro lugar, o Evangelho, porque é o Evangelho que nos cura da principal enfermidade: a enfermidade da alma, o pecado. Curando os sofrimentos do corpo, livrando-nos das doenças do organismo, Cristo visa, antes de tudo, voltar-nos a Ele, conduzir-nos a Ele, e levar-nos à nossa adesão ao Seu Evangelho.

O milagre não teria razão de ser se deixasse o homem à toa no mesmo estado de pecado e ignorância em que se encontrasse: que motivo teria Deus para realizar um milagre se Ele não levasse o homem a Ele? Que motivo teria Deus para curar o corpo se por meio disso não visasse antes curar a alma, pela libertação do pecado a partir do Evangelho? Assim Deus salvaria o corpo da enfermidade, mas deixaria o homem no mesmo estado de pecado e ignorância em que se encontra a sua alma! Salvaria o corpo, e deixaria a alma à revelia da condenação! Isto não é Misericórdia Divina, e não condiz com o projeto de Deus, que o Evangelho nos apresenta.

O milagre, portanto, só tem razão de ser porque Deus aí, pela sua ação poderosa e sobrenatural – seja curando o homem, seja realizando fenômenos inexplicáveis na história –, ratifica por meio dele o seu Evangelho, confirma sua Revelação, Revelação que salva o homem. E assim o milagre volta o homem a Deus; e, se o homem aceita este convite de Deus, poderá ser salvo. Deus assim harmoniza seus atos: salva o corpo para salvar a alma, age na matéria para agir mais ainda no espírito.

3. Os milagres na Igreja Católica

Sendo o milagre, necessariamente, uma ratificação do Evangelho, uma confirmação da Verdade de Cristo, intervenção divina na natureza e na história que visa a sinalizar a verdade de Sua Revelação, está o milagre necessariamente vinculado à Igreja Católica, fundada por Cristo e única detentora da Verdade.

E vários são os milagres ocorridos em meios católicos, sejam curas, sejam milagres permanentes – aqueles que estão aí para qualquer um ver.

As curas ocorridas em meios católicos, como Lourdes, por exemplo, passaram pelo crivo de especialistas e médicos, tendo sido consideradas inexplicáveis do ponto de vista científico ou natural, além de serem irreversíveis e associadas a um contexto religioso católico. Inserem-se, neste contexto, também as curas operadas por grandes Santos ainda em vida, como São Pio de Pietrelcina e São Pio X, por exemplo, que tinham o dom da cura.

Mas existem também curas alcançadas pela intercessão dos Santos após sua morte, milagres estes que atestam a santidade do indivíduo em um processo de canonização, quando são pela ciência confirmados como realmente inexplicáveis, sobrenaturais. As pílulas de Santo Antonio de Santana Galvão são um exemplo bastante recente e próximo, dado a canonização do Frei em 2007 pelo Papa Bento XVI em sua visita ao Brasil, onde estas pílulas foram bastante exploradas pela Mídia. Mas muitos milagres são também relatados por pessoas que recorreram à intercessão de outros santos; citamos apenas alguns: Santa Rita de Cássia, Santa dos Casos Impossíveis e Desesperados; São Peregrino Laziosi, Padroeiro dos doentes de câncer; São Camilo de Léllis, que dedicou toda a vida aos doentes, entre muitos outros.

Existem ainda os grandes milagres permanentes ocorridos na Igreja Católica, e que são completamente inexplicáveis para a ciência. É interessante notar que, no caso destes milagres, é ainda mais patente o caráter de ratificação da Verdade pelo milagre, pois estes estão sempre ligados à confirmação de algum ponto da doutrina católica que estava sob ataque ou sob o perigo da descrença na época em que ocorreu o milagre.

O milagre eucarístico de Lanciano é um ótimo exemplo. A hóstia consagrada se transmutou em carne em espécie e o vinho consagrado em sangue em espécie. Este milagre, acontecido há 12 séculos, ocorreu num momento em que os dogmas eucarísticos corriam perigo. O monge que consagrou a hóstia e o vinho que se transformaram em espécie – pois já o eram sacramentalmente – na Carne e no Sangue de Cristo era um dos que estavam em dúvidas sobre a Presença Real de Cristo na Eucaristia. E, embora se tenha passado há 12 séculos, ainda hoje permanece em perfeito estado de conservação a Carne e o Sangue, e os médicos que analisaram o milagre concluíram que são como se tivessem sido retirados hoje de uma pessoa viva! Todos os outros milagres eucarísticos – e são vários – possuem, com algumas poucas variações, as mesmas características.

O milagre do manto do índio Juan Diego em que apareceu Nossa Senhora de Guadalupe é igualmente impressionante. Institutos como a própria NASA fizeram descobertas estarrecedoras no milagre de Guadalupe, como o fato de a imagem não estar pintada no pano, mas suspensa sobre ele – como que levitando –; ou ainda o fato de que o material da imagem não existe neste mundo; ou os batimentos cardíacos que se pode escutar no ventre da Virgem Maria nesta imagem, na qual a Virgem está gestante. Este milagre ocorreu para que o Bispo da Diocese de Juan Diego atestasse a veracidade da aparição da Virgem Maria a Juan Diego, e a veracidade do pedido da Virgem, que queria fosse construída uma capela para os índios de uma aldeia. É ainda mais espantoso o fato de que, com o auxílio de potentes microscópicos, foi descoberta no olho da Virgem Maria, nesta imagem, a “fotografia” da reação do Bispo no exato momento em que a imagem apareceu, como refletida nas pupilas da imagem; e refletida nas pupilas do Bispo estava o próprio índio Juan Diego no momento em que abaixou seu manto e surgiu a imagem.

Mas talvez o mais impressionante milagre permanente seja o Santo Sudário de Cristo, objeto de inumeráveis estudos, os quais comprovaram, entre outras coisas, que ele é mesmo da época de Cristo e mais: que aquela imagem não foi só marcada com o sangue no pano, mas que foi provocada por uma grande explosão de energia, semelhante à explosão de uma bomba atômica – seria o momento da Ressurreição? –, e que tal fluxo de radiação foi tão forte que no Sudário se pode perceber até os ossos do Cristo, como se ali tivesse sido aplicado um Raio-X. Inútil é falar sobre os incríveis fenômenos ligados ao Santo Sudário, pois são muitos. Muitos, e a cada dia são descobertos mais, e cada vez mais incríveis. Tanto que foi criada uma ciência especificamente para o estudo do Santo Sudário: a Sindonologia.

Existem ainda os inúmeros corpos incorruptos de santos, que estão há séculos sem se decomporem, e isso sem nenhum auxílio de mumificação!

Enfim, são milagres como estes que podem ser considerados milagres realmente verdadeiros, e diante dos quais a Ciência se cala e contempla a Deus.

Além disso, é importante salientar que tais milagres – realmente milagres, sobrenaturais – estão ligados à Igreja Católica. E necessariamente confirmam a Verdade de Cristo, da qual a Igreja é depositária fiel. Isto fica bastante patente nos milagres permanentes – que não existem em nenhuma outra Igreja ou religião a não ser a Católica – e que estão diretamente ligados à confirmação de alguma ponto da Revelação Divina.

Os milagres são sinais de Deus para atestar a sua autoria. E Deus só assina o que é seu. Estudiosos como Olavo de Carvalho e o Padre Quevedo já comprovaram, sob ótica puramente científica, que milagres verdadeiros só ocorreram antes de Cristo no judaísmo antigo, na época de Cristo com Ele próprio e depois de Cristo na Igreja Católica, a Nova Israel, destinatária da Nova Aliança. Isto é cientificamente comprovado.

São milagres que confirmam que a Igreja Católica é a verdadeira Igreja de Cristo. Estão aí, pra quem quiser ver, para os que crêem e para os que não crêem, provando a veracidade de nossa Igreja.

4. Milagres “fora” da Igreja Católica

Não existem milagres fora da Igreja Católica. Deus só assina o que é seu, e não poderia operar milagres fora da Sua Igreja, da religião por Ele revelada, e assim confirmar o homem no erro.

O que existem são milagres que ocorrem fora dos limites visíveis da Igreja, mas dentro de seus limites invisíveis. São milagres que ocorrem em católicos que visivelmente não pertencem à Igreja, mas pertencem invisivelmente à sua alma; são pessoas que, embora não professem a Fé Católica explicitamente, vivem em ignorância invencível, mas segundo os ditames da reta razão, e assim podem também salvar-se – por meio de Jesus Cristo, através da Igreja Católica, segundo a qual vivem mesmo sem conhecê-la. Estas pessoas são aqueles adeptos de outras religiões ou denominações cristãs que possuem uma ignorância invencível, que lhes impede de ver que a religião católica é a única verdadeira; e desta sua cegueira não possuem culpa própria. Os portadores desta ignorância invencível, mesmo sendo pertencentes a outra religião, se seguirem os ditames da Lei de Deus gravados no seu coração, podem ser chamados católicos pertencentes de maneira invisível à Alma da Igreja, ainda que não pertençam de maneira visível ao seu Corpo. O milagre fora dos limites visíveis da Igreja ocorre a estes (que pertencem aos limites invisíveis da Igreja), ou para convertê-los ou para atestar o que há de católico nestas pessoas, ainda que não pertençam plenamente à religião católica. Deus não realiza o milagre aí para confirmar a pessoa no erro, mas para facilitar-lhe a conversão e para mostrar-lhe onde está a verdade.

Não existe milagre desvinculado da Igreja Católica.

Por isso se diz que fora da Igreja Católica (e aí abrangemos os limites visíveis e invisíveis da Igreja) não existe milagre verdadeiro. O milagre verdadeiro só ocorre vinculado à religião católica, seja visivelmente, aos pertencentes ao Corpo da Igreja, seja invisivelmente, àqueles que, pela ignorância invencível, pertencem à Alma da Igreja.

Por isso podemos, sim, negar que o milagre verdadeiro ocorra em contextos não-católicos, pois mesmo se ocorrer fora dos limites visíveis da Igreja, estará, contudo, nos limites invisíveis da Igreja, isto é, num contexto católico igualmente. É impossível um milagre completamente desvinculado do contexto católico, caso contrário Deus estaria assinando algo que não é seu.

Os milagres verdadeiros – i.e., confirmadamente sobrenaturais – que ocorrem fora dos limites visíveis da Igreja, mas dentro dos seus limites invisíveis, ocorrem sempre relacionados direta ou indiretamente a algum elemento católico: seja um sacramental católico (uma bênção, por exemplo), seja uma oração católica – feita pela pessoa que recebeu o milagre, ou por uma segunda em prol desta primeira –, seja a estampa ou outra imagem de um santo, ou algum objeto de devoção católica (um Terço, p.ex.), etc. Para terceiros pode ser imperceptível este elemento, mas para a pessoa agraciada com o milagre este elemento será perceptível e lhe indicará o caminho certo: a Igreja Católica.

Uma prova patente da inexistência de milagres fora da Igreja Católica (e “fora” aí significa tanto fora dos limites visíveis quanto invisíveis da Igreja, e desvinculados de qualquer contexto ou elemento católico) são os santos incorruptos. Existem cadáveres incorruptos em ambientes anglicanos (como a Catedral de Canterbury) e em ambientes russo-ortodoxos. Mas estes cadáveres são sempre de épocas anteriores aos cismas das Igrejas Ortodoxas Orientais e Anglicanas! Após os cismas, pararam de ocorrer corpos incorruptos nestas comunidades, embora tenham continuado a ocorrer (e continuam) na Igreja Católica! Um dado como esse não pode ser ignorado.

Outro exemplo: Alphonse Ratisbonne e Theodore Ratisbonne foram agraciados com o grande milagre de uma visão da Virgem Maria Santíssima, mesmo sendo judeus; mas esta visão esteve ligada a um elemento católico (uma oração mariana) e logo depois estes se converteram ao Catolicismo, se tornaram padres e ainda fundaram uma Congregação de sacerdotes: a Congregação de Nossa Senhora do Sion, que visa à conversão dos judeus. O milagre, nestes judeus, ocorreu para que se convertessem e para atestar o que já possuíam de católicos. Enfim, tudo está, novamente, direcionado à Igreja Católica. Pois Deus só assina o que é seu.

Vale salientar que milagre é uma ação sobrenatural de Deus, sempre extraordinária. Não é toda coisa que é milagre. Quando Deus facilita, por exemplo, o acesso de uma pessoa a um tratamento para sua doença ou a um médico, sendo esta pessoa católica ou não, isto não é milagre, não é extraordinário nem sobrenatural. É simplesmente uma ação ordinária da Misericórdia de Deus.

Ações extraordinárias e sobrenaturais mesmo, que caracterizam um verdadeiro milagre, só ocorrem é ambientes católicos ou vinculados a algum elemento católico.

Aqueles shows de curas que se vê nos programas dos protestantes pentecostais não passa muitas vezes de um grande teatro de auto-sugestionamento, hipnologia e indução psicológica.

Fonte: https://www.veritatis.com.br/milagres-e-curas-em-comunidades-protestantes/

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