A Igreja alguma vez já proibiu a leitura da Bíblia?


MENTIRA!!! A Igreja nunca proibiu a leitura da Bíblia. Não sou eu apenas que o digo, MAS DIVERSOS AUTORES PROTESTANTES de língua inglesa, que eu citarei devidamente traduzido e também a própria história das sagradas escrituras;

MENTIRA!!! A Igreja nunca proibiu a leitura da Bíblia. Não sou eu apenas que o digo, MAS DIVERSOS AUTORES PROTESTANTES de língua inglesa, que eu citarei devidamente traduzido:
 
"O Catolicismo Romano tem um alto respeito pelas Escrituras vendo nelas uma fonte de conhecimento... De fato, o ensinamento oficial da Igreja Católica acerca da inerrância e inspiração das Escrituras satisfariam o mais rigoroso dos fundamentalistas protestantes." { Robert McAfee Brown, The Spirit of Protestantism, Oxford: Oxford Univ. Press, 1961, pp. 172-173}
 
"Nunca houve um tempo na História da Igreja ocidental durante a Idade "Média", ou das "Trevas", em que as Escrituras foram oficialmente degradadas. Ao contrário, elas eram consideradas infalíveis e inerrantes, e mantidas na mais alta honra." {Peter Toon, Protestants and Catholics, Ann Arbor, MI: Servant Books, 1983, p. 39}
 
"A visão expressa por Agostinho foi a visão crida e propagada pela Igreja Católica no decorrer dos séculos... Pode-se dizer que a Igreja Romana, por mais de mil anos, aceitou a doutrina da infalibilidade de toda a Escritura... A Igreja (através dos Padres, teólogos e papas) ensinou a inerrância bíblica... A Igreja Romana manteve uma visão das Escrituras que em nada difere daquela tida pelos Reformadores". {Harold Lindsell}
 
Os protestantes precisam combinar melhor as mentiras que andam espalhando, pois os próprios protestantes mais sérios as desmascaram facilmente.
 
Veja, agora, um trecho católico anterior à Revolta protestante, que, no meu entender, seria suficiente para encerrar a questão:
"Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero...devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação" (The publisher of the Cologne Bible [1480] )
 
Como você vê, o argumento de que a Igreja foi contrária à Bíblia, é não somente falso, mas não possui nenhum embasamento histórico.
 
E além do mais, a aparição de Hans Luther, pai de Lutero em Erfurt na ordenação do filho revela uma informação preciosa: a de que o povo conhecia a Bíblia!
 
Pois Hans diz ao filho rebelde: “Por acaso não leste na Escritura que o quarto mandamento manda honrar os pais?” . E Köstlin é mais explícito, revelando o que disse o pai de Lutero no almoço que se seguiu à ordenação: " ... você não leu nas Escrituras Sagradas que um homem deve honrar pai e mãe?". (Köstlin, 54).
 
O pai de Lutero era camponês, e conhecia a Escritura! E soube inclusive aplicá-la muito bem!! Portanto, é mentira que a Igreja negava ensinar a doutrina ao povo mais simples. É mentira que a Igreja escondia a Bíblia;
 
O próprio Lutero disse:
 
“foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação…” (De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92).
 
1525 – Adulteram a Bíblia colocando o termo “significa” onde Jesus diz que “É” seu corpo: o reformador suíço Zuinglio muda a Bíblia para acomodar sua heresia contra a presença real de Cristo na eucaristia: onde os Evangelhos e São Paulo dizem "isto é o meu corpo", o heresiarca traduz por "isto significa o meu corpo". A respeito, comenta outro protestante: "Não é possível de modo algum excusar este crime de Zuinglio; a cousa é por demais manifesta;(...)." (Conr. Schluesselburg, Theologia calvinista, Francofurte, a M. 1592, 1. 2, f. 43 b.), escreve ainda o mesmo autor: "Não o podeis negar nem ocultar porque andam pelas mãos de muitos os exemplares dedicados por Zuinglio a Francisco, rei de França, e impressos em Zurique no mês de março de 1525, in 8o. Na aldeia de Munder, na Saxônia, no ano 60 eu vi na casa do reitor do colégio, Humberto, não sem grande maravilha e perturbação, exemplares da Bíblia alemã, impressas em Zurique, onde verifiquei que as palavras do Filho de Deus haviam sido adulteradas no sentido dos sonhos de Zuinglio. Em todos os quatro lugares (Mt., 26; Mc., 14; Lc., 22; I cor., 11) em que se referem as palavras da instituição do Filho de Deus, o texto achava-se assim falseado: Das bedeutet meinen Leib, das bedeutet meinen Blut, isto significa o meu corpo, isto significa o meu sangue." (Conr. Schluesselburg, op. cit. f. 44 a.) (citações em padre Leonel Franca, op. cit., pág. 211).

As posteriores edições protestantes foram impressas corrigindo essa sabotagem de Zuinglio, que foi inclusive denunciado por Lutero, pois Lutero levantou-se contra o tal dizendo: ” ’é’ não pode ser traduzido por "significa"”. (Uma Confissão a respeito da Ceia de Cristo - Von Abendmahl Christi, Bekenntnis WA 26, 261-509, LW 37. 151-372, PEC 287-296. - SASSE, H. Isto é o meu Corpo, p. 107).

Infelizmente, por causa do estrago causado pela falsificação de Zuinglio, a maioria dos protestantes continuam a ensinar erroneamente que o pão e o vinho consagrados, “significam” o corpo e sangue de Cristo. Sendo assim eles comem e bebem indignamente a própria condenação, como bem diz as Escrituras: “Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 28-29)

Na verdade quem se diz cristão, não pode fazer uma ceia religiosa fora do que Cristo ensinou. A igreja não é lanchonete.


"Se alguém tem fome, coma em casa. Assim vossas reuniões não vos atrairão a condenação. " (I Coríntios, 11,34)

1553 – Inventam a mentira que a Igreja proibiu a Bíblia: essa mentira dá conta que, o Papa Júlio III teria convocado três bispos que teriam optado por proibir a leitura da Bíblia visando “manter” a autoridade da Igreja. O autor desta farsa foi Pier Paolo Vergério (1498-1565), um protestante, grande inimigo da Igreja. O falsário na época, deu um jeito de colocar tal falsidade escrita dentro da Biblioteca Nacional de Paris, para dar-lhe ares de veracidade.

Recentemente o apologista católico Oswaldo Garcia deu-se ao trabalho de verificar isso junto àquela biblioteca e recebeu a seguinte informação: "O texto que procurais é uma crítica em estilo satírico, dirigida ao Papado e publicada em 1553 com o título "Consilium quorumdam apiscoporum Bononiae Congregatorum quod de ratione stabiliendae Romanae Ecclesiae Iulio III P.M. datum est". O seu autor Pier Paolo Vergério (1498-1565) Bispo de Modruch, e, depois, de Capo d"Istria, aderiu posteriormente à reforma protestante em 1549 aproximadamente, põe em cena Bispos que prestam conselho ao Papa Júlio III sobre a maneira de restabelecer a autoridade pontifícia". Às pessoas que interpelam esta instituição a respeito da autenticidade do documento, a biblioteca tem respondido: "É impossível que tal documento seja obra de alguma autoridade da Igreja Católica." Por sugestão do Garcia, esta informação foi publicada na revista "Pergunte e Responderemos" de novembro/2006, n. 533.

 

Veja, agora, uma norma católica de 1480, anterior à Revolta protestante, que por si só, seria suficiente para encerrar essa lenda que apregoa que a Igreja seria contra a Bíblia:

"Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero ... devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação" (The publisher of the Cologne Bible [1480] ).

Bibliografia:
- Adolphe-Charles Siegfried, La Via et le travaux de Pierre-Paul Vergerio. Thése presentée [...] pou obtenir le grade de bachelier en théologie à la Faculté de théologie protestante de Strasbourg, Strasbourg, imprimerie de Vve Berger-Levrault, 1857

- Ugo Rozzo (a cura di), Pier Paolo Vergerio Il Giovane, um polemista attaterso l"Europa del Cinquecento, Atti del Convegnho intternazionale di studi, Forum Edizioni,2000.

 

1563 – Inventam a mentira que a Igreja teria acrescentado sete livros à Bíblia: ao final do Concílio de Trento, essa mentira foi plantada para desacreditar a Igreja e aquele Concílio feito para enfrentar a rebelião protestante. Sobre a Bíblia, tudo que houve neste concílio foi a pura confirmação do cânon dos 73 livros reafirmados nos concílios anteriores. Para desmascarar os propagadores dessa mentira basta mostrar-lhes que Santo Agostinho, no ano 397, em sua obra “Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13” já aparece citando o cânon Bíblico de 73 livros : "... O cânon inteiro da Bíblia é o seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, ... Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus , ... , Sabedoria e Eclesiástico, ... Baruque, ..."

 

Na verdade os protestantes é que posteriormente arrancaram sete livros da Bíblia, as Bíblias dos reformadores continham os 73 livros, o próprio Lutero os traduziu na sua edição da Bíblia datada de 1534. Foi somente no século XIX que as Sociedades Bíblicas protestantes deixaram de incluir nos seus exemplares da Bíblia os sete livros deuterocanônicos.

Para confirmar de vez a mentira e a grave mutilação bíblica feita pelos protestantes, basta conferir os livros da Bíblia de Gutemberg, impressa antes da reforma protestante e quase um século antes do Concílio de Trento, pois os livros Tobias, Judite, 1 Macabeus, 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque que os protestantes arrancaram posteriormente estão lá. Este é o link direto, onde você pode ver digitalizados todos os livros da Bíblia de Gutenberg e seu catálogo: https://prodigi.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp

Você poderá também, visitar a Biblioteca Nacional – Sede: Av. Rio Branco, 319 – Rio de Janeiro – CEP 20040-009 – Tel.: 55 21 3095 3879.

1563 – Chamam “apócrifos” os livros sagrados que excluíram da Bíblia: essa manobra foi feita para justificar a exclusão dos sete livros: Tobias, Judithe, Sabedoria, I Macabeus, II Macabeus, Eclesiástico e Baruque, que contrariavam a recém criada religião protestante. Esses livros faziam parte da Bíblia Septuaginta usada pelos apóstolos, e vários destes foram encontrados integrando os escritos cristãos primitivos achados em 1947 no Mar Morto. Ao contrário do que dizem os protestantes, “Apócrifo” sempre significou: escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas. (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99). Ou seja, “apócrifos” são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja Católica no século 4. Fica evidente que os protestantes para justificar esse atentado às Escrituras, simplesmente resolveram chamar de “apócrifos”, os Livros Sagrados que começaram a rejeitar no século 16. Recentemente, a SBB que publica as bíblias protestantes, contraditoriamente resolveu publicar a Septuaginta que contém os 7 livros que chamava de "apócrifos", e na propaganda de venda dessa bíblia confessou: "Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”
 
1819 – Caluniam que um “padre” traduziu a bíblia protestante para o português: no maior “conto do vigário” da história, João Ferreira de Almeida, um protestante adolescente de 16 anos de idade, de origem portuguesa (que não era padre coisa nenhuma, mas usava esse título para ganhar credibilidade), parte para traduzir o Novo Testamento para a língua portuguesa e gerar assim uma bíblia protestante para esse idioma..

Ele valeu-se de traduções católicas em vários idiomas, como atesta o site protestante "Sal da Terra Luz do Mundo": “João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projecto: a tradução do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569. Almeida usou também como fontes nessa tradução, as versões: Latina (de Beza), Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade.”                                                                                           
 - Fonte: https://saldaterraeeluzdomundo.wordpress.com/2011/05/27/a-traducao-de-joao-ferreira-de-almeida/

A tradução do NT do adolescente João Ferreira tinha tanto erro, que os revisores passaram quatro anos tentando corrigir o que ele fez em menos de um. Ele morreu em 1691, sem completar o VT, e outro continuou a desastrada missão. Antes de morrer, João Ferreira publicou uma lista de mais de mil erros em seu Novo Testamento, e Ribeiro dos Santos afirma serem mais. (Ribeiro dos Santos foi um importante historiador do protestantismo brasileiro. Ele era pastor presbiteriano).

Só em 1819 a bíblia completa de João Ferreira de Almeida foi publicada em um só volume pela primeira vez, com o título: “A Bíblia Sagrada, contendo o Novo e o Velho Testamentos, traduzida em português pelo Padre João Ferreira de Almeida, ministro pregador do Santo Evangelho em Batávia.(...)” .

Note que 128 anos depois da morte de João Ferreira, o continuaram chamando de “padre” no prefácio para agregar credibilidade a tal bíblia errática. As edições são sempre reimpressas com as seguintes ressalvas:  “revisada”, “revista”, “corrigida”, “fiel”, “atualizada”. Tais avisos significam, em bom português, que as edições anteriores estão sempre erradas.
 
 

A Igreja sempre estimou a Sagrada Escritura, juntamente com a Tradição apostólica, como fonte de fé. A leitura pública da Bíblia sempre foi usada na celebração dos Sacramentos; e, de modo especial na Eucaristia.

Aconteceu, porém, que algumas circunstâncias da história levaram algumas vezes as autoridades eclesiásticas a vigiar sobre o uso da Bíblia, especialmente na Idade Média.

A heresia dos Cátaros ou Albigenses, que, abusavam da Bíblia, obrigou os Padres dos concílios regionais de Tolosa (1229) e Tarragona (1234) a proibir provisoriamente aos cristãos leigos a leitura da Bíblia, para não serem enganados.

Por causa dos erros de J. Wicleff, o sínodo regional de Oxford (1408) proibiu as edições da S. Escritura que não tivessem aprovação eclesiástica porque os hereges deturpavam o texto sagrado.

Fica claro que a Igreja não proibiu a leitura da Bíblia, mas a leitura de edições deturpadas da Bíblia, como faz ainda hoje.

Estas medidas não visavam impedir a propagação da Bíblia. Por exemplo, na Alemanha, o primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia em dois volumes (1453-1456). Até 1477 saíram cinco edições da Escritura em alemão; de 1477 a 1522, houve nove edições novas (sete em Augsburgo, uma em Nürenberg e uma em Estrasburgo); de 1470 a 1520 apareceram cem edições de “Plenários”, isto é, livros que continham as epístolas e os evangelhos de cada domingo. Isto bem mostra como a Igreja estava longe de querer, em circunstâncias normais da vida cristã, restringir o estudo da Bíblia.

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A Igreja Católica e a Bíblia

No séc. XVI, quando Lutero e os seus discípulos, fizeram da Escritura a “única fonte de fé”, donde tiravam suas inovações doutrinárias, os pastores da Igreja foram obrigados a tomar medidas necessárias para que o povo católico não fosse enganado pelas novas edições da bíblia protestante. Por exemplo, Lutero quando traduziu a Bíblia para o alemão, acrescentou várias palavras que não se encontravam no original grego, como, p.ex., em Rm 3,28, onde ele diz que o “homem é justificado somente pela fé”: a palavra somente não se encontra no original grego. Esta palavra foi acrescentada para fundamentar a sua causa… mas altera a Palavra de Deus.

Isto obrigou a Igreja católica a restringir o uso das versões bíblicas não autorizadas. Por isso, o Papa Pio IV, em 24 de março de 1564, na bula “Dominici gregis” (regra 4ª), determinou que o uso de traduções vernáculas da Sagrada Escritura ficava reservado aos fiéis que, a juízo do respectivo bispo ou de algum oficial com proveito, para a sua fé e piedade. Em Portugal, os reis católicos, fieis a Igreja, já haviam antecipadamente tomado essas medidas.

As restrições eram apenas para as traduções vernáculas, ficando o texto latino da Vulgata de uso livre para todos os fiéis. Não há dúvida, no séc. XVI, período de confusão religiosa e de inovações protestantes, mais ou menos subjetivas, a leitura da Bíblia podia constituir perigo para os fiéis não preparados.

Após esta fase os Papas voltaram a estimular a leitura da Bíblia. Pio VI (1775-1799) escreveu ao arcebispo A. Martini, editor de uma tradução italiana do texto bíblico, numa época em que os católicos ainda hesitavam sobre a oportunidade de tal obra:

“Vossa Excelência procede muito bem recomendado vivamente aos fiéis à leitura dos Livros Sagrados, pois são fontes particularmente ricas, às quais cada um deve ter acesso”.

S. Pio X (1903-1914) em carta ao cardeal Cassetta declarava:

“Nós, que tudo queremos instaurar em Cristo, desejamos com o máximo ardor que nossos filhos tomem o costume de ler os Evangelhos, não dizemos frequentemente, mas todos os dias, pois é principalmente por este livro que se aprende como tudo pode e deve ser instaurado no Cristo… O desejo universalmente esparso de ler o Evangelho, provocado por vosso zelo, deve ser secundado por Vós, na medida em que se aumentar o número dos respectivos exemplares. E Oxalá jamais sejam propalados sem sucesso! Tudo isso será útil para dissipar a opinião de que a Igreja se opõe à leitura da Escritura Sagrada em língua vernácula ou lhe suscita alguma dificuldade” (Revista PR, Nº 11, Ano 1958, Página 452).

Os Pontífices subsequentes, principalmente Bento XV e Pio XII, muito incentivaram o estudo científico da Bíblia como o uso da mesma na vida de piedade.

Prof. Felipe Aquino

Fonte: https://cleofas.com.br/e-verdade-que-a-igreja-proibiu-a-leitura-da-biblia/

https://fimdafarsa.blogspot.com/2011/06/cronologia-universal-das-mentiras-e.html?fbclid=IwAR32sB0xaVFJTYCbrp-0QTCA8XGDD1am2MAnArWH41RGypvJ7Hth2yktAZ0

 

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