A pergunta do entrevistador era sobre sua primeira ação ao entrar num hotel depois de dias de trabalho, e Bill respondeu: “Meu desejo é dizer que sou como Ian McKellen e imediatamente saír ‘destroçando’ a bíblia”.
De acordo com a publicação de Lawrence Toppman, no The Charlotte Observer, há dois momentos homossexuais no filme. Baseado nisso, o site LifeSiteNews lançou uma petição de boicote que já tem mais de 131.000 assinaturas. A carta diz:
“Os filmes infantis não são lugar para promover agenda política sexual daninha, que ofende as crenças arraigadas de inúmeros pais e famílias.
Me comprometo a boicotar o filme ‘A Bela e a Fera’, como também outros filmes e produtos da Disney até quando a mesma se comprometa a proteger a inocência de nossos filhos”.
Além deste, houve vários outros boicotes pelos Estados Unidos. A ‘American Family Association’ obteve 51.00 assinantes à carta “Não podemos suportar a Bela e a Fera” que “empurram o gayzismo em nossos filhos”.
A Universidade Cristã do Colorado criou uma petição dirigida a um dos diretores gerais da Disney, Rober Iger Allen, onde os americanos cristãos se comprometem a “não permitir que seus filhos ou netos sejam submetidos ao radicalismo de esquerda através desta nova versão ‘Bela e a Fera’”.
No dia 2 de março, o evangelista Franklim Graham pediu aos seus 5,5 milhões de seguidores no Facebook que “digam não” a nova versão da Disney.
No entanto, os ativistas da LGBT estão assediando os cristãos, dizendo que conservadores estão possuídos por uma “homofobia maníaca” que os leva a agir como “bestas irracionais”.
Com informações BTN
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