Segundo o site do Ministério da Cultura, o banco Santander investiu quase 1 milhão de reais, usando os benefícios fiscais da Lei Rouanet, na criminosa exposição Queermuseu, sediada no prédio da fundação Santander Cultural na cidade de Porto Alegre. Entre as ditas obras expostas no lugar, sob o pretexto da defesa dos direitos dos homossexuais, vê-se imagens que configuram os crimes de apologia à pedofilia e ultraje a fé cristã, como divulgada em várias páginas nas redes sociais.
A fundação Santander Cultural, ligado ao banco de mesmo nome, decidiu trazer para o Brasil a exposição Queer Museu [Museu Transviado, em tradução livre]. Em sua sede, na cidade de Porto Alegre, ficariam exibidas entre 14 de agosto e 8 de outubro 270 obras e instalações, assinadas por 85 artistas LGBT.
A temática deveria ser a “diversidade”, mas o que se vê são imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.
Em um dos quadros, Jesus é representado como um macaco no colo de Maria. Em outra, de sua crucificação, sua imagem é mesclada com a de Kahli, deusa hindu da destruição. Uma instalação apresenta uma mala antiga cheia de hóstias, onde cada uma delas possui uma inscrição que lembra sangue, com as palavras “língua”, “vagina” e “ânus”.
Segundo o material de divulgação, a “expressão de gênero e a diferença são exercidas em sua plena liberdade”. Essa é a justificativa para a exibição de fotografias de órgãos sexuais masculinos e femininos e quadros que mostram pessoas em orgias, tendo relações homoafetivas e também com animais.
O Presidente da instituição, Sérgio Rial, afirma que a mostra “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência”.
O que pode causar mais estranheza ao visitante desavisado são as representações de crianças “trans”. Em uma delas, há a figura de dois meninos, onde a legenda diz “criança viada” e “travesti”.
É preocupante que este projeto recebeu 1 milhão de reais pela Lei de Incentivo à Cultura, tendo apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal.
No link do site do Ministério da Cultura a seguir, você confere o processo de concessão do benefício fiscal da Lei Rouanet da grana que o Banco Santander usou para financiar a exposição, o que significa que a instituição financeira não recolheu impostos sobre esse valor: https://versalic.cultura.gov.br/#/projetos/164274
Os YouTubers RafinhaBK e Felipe Diehl foram expulsos do prédio do Santander Cultural pelos curadores do projeto Queermuseu ao tentarem registrar com câmeras o conteúdo da “arte” ali exposta.